terça-feira, 30 de março de 2010
O exemplo dos heróis cubanos e cubanas
Temos visto nos últimos dias verdadeiros exemplos heróicos de alguns de nossos irmãos cubanos enfrentando a mais drástica e duradoura ditadura comunista que o mundo talvez conheça – a cubana – que já dura mais de 50 anos. Meio século sem que o povo da Ilha, que é uma verdadeira prisão, possa deixar o seu território livremente, escolher seus governantes e sentir o cheiro agradável da liberdade, a maior dádiva de Deus ao ser humano.
A maior prova de que o comunismo e o marxismo são caminhos desumanos para se atingir a justiça social, é que precisam ser “mantidos pela força das armas” para sobreviver. Jamais em algum país ele sobrevive sem isso. Sem as milícias populares armadas, sem o serviço de vigilância política e ideológica atuando fortemente na fiscalização do povo e no patrulhamento ideológico drástico, sem a prisão em massa de presos políticos, etc., o regime se acaba rapidamente, simplesmente porque é acima de tudo anti-natural, desumano e insuportável. Cuba é triste exemplo típico dessas mazelas.
Há poucos dias morreu Orlando Zapata Tamayo, injustamente preso e brutalmente torturado nas prisões cubanas por “delitos” de opinião, morto após greve de fome por denunciar os crimes e a falta de liberdade e democracia no seu país.
Outro heróico cubano que faz greve de fome, e que disse que vai até a morte, é o jornalista que já está sem comer há cerca de um mês, Guillermo Farinas.
E agora vimos o espetáculo de truculência da polícia política cubana de Fidel e Raúl Castro contra as mulheres dos presos políticos – as “Damas de Branco” - que pediam a liberdade e democracia. Foram presas e colocadas à força em ônibus quando protestavam pacificamente.
“Pedimos a liberdade de nossos maridos de modo pacífico e continuaremos até que eles sejam soltos ou que o regime cubano nos mate e derrame nosso sangue pelas ruas de Havana”. disse ao jornal “Estado de SP”, Bertha Soler, cujo marido, fundador de um movimento pró-democracia, foi condenado a 20 anos de prisão.
“Queremos que o mundo inteiro veja que este governo é ditatorial.”
Pablo Pacheco, preso político de Cuba, usou o telefone para conversar com o jornal “Estadão”: “Fui preso por escrever o que penso.” O jornalista relatou as péssimas condições da prisão. “Fui enterrado vivo”, disse o preso cubano.
Um manifesto está correndo o mundo, em vários idiomas, pedindo a liberação dos presos políticos cubanos:
http://firmasjamaylibertad.com/ozt/index.php#top
Esses cubanos e cubanas,verdadeiros “mártires” da liberdade em Cuba, a “Ilha Prisão”, merecem nosso mais profundo respeito e nossas orações a Deus por eles. É de se lamentar que o mundo permanece mudo assistindo a tudo isso, confundindo a não ingerência em assuntos de outros países com grave omissão diante de tão grande desrespeito aos direitos humanos. Não foi por causa disso que Hitler fez toda a matança que fez? Até quando?E nós, o que estamos fazendo?…
Video: http://www.youtube.com/watch?v=ZLYQN5K6wPk
Fonte: http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/
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