Está na hora de ser gente grande

Após uma década do século XXI, o que temos de novidade?
Por enquanto, apenas os resultados de todo o trabalho realizado durante o século que passou, sem grandes transformações ou perspectivas de inovação, muito diferente do que imaginávamos que poderia ser décadas atrás.
O progresso econômico, as novidades tecnológicas e as descobertas científicas, por exemplo, fazem parte desse processo que já estava em andamento e têm, felizmente, apresentado resultados magníficos.
Porém, a evolução humana não tem acompanhado esse progresso, que poderia ser muito mais significativo se muito mais pessoas estivessem envolvidas e comprometidas com ideias e ações importantes para a humanidade.
No caso do Brasil, temos uma grande oportunidade, neste ano de 2010, de mudar o rumo dessa história.
O país está com ares de um adolescente de "13" anos, tem no comando um menino mimado, que nunca pode ser contrariado, e seu apelido infantil o favorece porque inspira cuidados e até uma certa comoção. Quem se atreve a discordar de alguém tão frágil e engraçadinho? Seria uma agressão.
Seja feita a sua vontade, até mesmo a de ser sucedido por uma garotinha inexperiente, que segue rigorosamente seus comandos, como um brinquedinho de controle remoto.
Cuidado, ninguém sabe quem são seus tutores, muito menos o que pretendem.
Por outro lado, temos uma proposta que pode fazer nosso país avançar e atingir um nível de maturidade de um adulto no auge de seus "45" anos, que já superou os melindres da juventude e, portanto, pode muito "MAIS".