Maria Rita Pontes, a Irmã Dulce, era devota de Santo Antônio e cuidava de mendigos e doentes desde os 13 anos. Aos 18 anos, ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição.
Um dos milagres atribuídos à brasileira é de uma mulher que sofreu intensa hemorragia no parto e teria sido salva graças às preces da família à baiana.
O Anjo Bom da Bahia, como era conhecida Irmã Dulce, morreu em 1992. No ano passado, foi reconhecida pelo Vaticano com o título de venerável, último passo para ser considerada santa.
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