O clima de plebiscito que contamina a eleição presidencial só agrada a Lula e ao PT, que sempre apostaram na divisão do Brasil.
Primeiro, com o "Fora Collor", depois, com o "Fora FHC".
E se divertem contando que a oposição não quis o impeachment de Lula no episódio do mensalão porque não queria desunir o País (como se essa postura fosse de fragilidade, e não de respeito à democracia).
Eles jogam o poder pelo poder, o dos fins justificam os meios, e vão construindo um País dividido: pretos contra brancos (as tais cotas raciais), os que têm bolsas contra os que não têm...
E vão cooptando instituições, sindicatos, empresários.
A democracia petista existe só para quem foi aliciado.
Pior, a república sindicalista que Lula estava instalando no País virou coisa do passado.
Agora temos que nos preocupar é com a ditadura sindicalista!
Pequenos sindicatos, grandes negócios
No fim de semana, o "Estadão" fez as contas e descobriu que o País registra a abertura de um sindicato por dia, um grande negócio em razão do imposto sindical (presente de Lula, que se apoiou nos sindicatos, com medo de sofrer impeachment, no episódio do mensalão).
Criatura descontrolada...
Conta "O Globo" que as centrais sindicais prepararam uma plataforma eleitoral que vai de A a Z.
Do direito irrestrito de greve, passando pela descriminalização do aborto e de atos do MST, até "promover uma nova ordem econômica, monetária e política mundial", seja lá o que isso for...
A culpa é de Lula, que, com receio do impeachment, na época do mensalão, lhes deu poder e dinheiro (e sem controle do TCU!).
É de impressionar a fome que as centrais sindicais mostrarão em seu evento para aprovar sua plataforma eleitoral (em 1º de junho, no Pacaembu).
Afinal, querem o direito irrestrito de greve, ou seja, querem mudar a Constituição para conquistar o poder de parar o País quando bem entenderem.
Enfiaram o MST na bagunça, defendendo carta branca para que os sem-terra cometam crimes e não sejam punidos.
Propõem uma reforma tributária toda sua, com a ampliação de tributos e com a imposição de um limite máximo de propriedade.
E ainda querem a participação dos sindicatos em quase todas as esferas de governo - nas agências reguladoras, empresas estatais, Conselho Monetário Nacional (CMN) e até no Comitê de Política Monetária (Copom), responsável pela definição da taxa de juros básica.
Para fazer o que, eles não contam!
Enquanto o sindicalismo passa por crise no mundo, aqui vive seu apogeu.
Isto é que é herança maldita!!!
Fonte: http://www.blogdojefferson.com/index.aspx
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