Lá pelos idos de 2004, Lula lançou uma espécie de campanha internacional, lembram?
Taxar a venda de armas para criar um fundo internacional contra a fome.
Naquela época, Lula escolheu o fim da corrida armamentista como o seu mote para polir a imagem internacional.
A idéia de jerico não prosperou.
O fundo somente ficaria viável se mais armas fossem vendidas, o que configurava uma enorme inconsistência.
Mesmo assim, Lula faturou os seus pontinhos no cenário internacional, usando o binômio armas-fome.
Agora, em pleno 2010, o apetite de Lula aumentou.
Em vez de defender o desarmamento, apóia o Irã, onde Ahmadinejad está desenvolvendo a bomba atômica com claras e declaradas finalidades bélicas contra Israel e o mundo ocidental.
Por isso, criou um incidente diplomático sem precedentes com as potências ocidentais, especialmente os Estados Unidos da América, que vem conduzindo o tema rigorosamente dentro das normas internacionais.
Lula quer atropelar o Conselho de Segurança da ONU, impondo um acordo mentiroso que ele, de forma mentirosa, contou ao mundo que existia.
Chegou ao cúmulo de revelar uma carta pessoal endereçada a ele por Obama.
E o pior: alterou o sentido da mesma, fazendo com que os americanos tivessem que publicá-la por inteiro, para desmascarar o brasileiro.
O resultado é que Obama cancelou uma visita ao Brasil.
Zapatero, na mesma linha, também mandou dizer que não vem ao Brasil.
No final do governo, Lula isola o país, distanciando-se das grandes nações.
E o seu assessor para negócios internacionais, Marco Aurélio Garcia, ao ouvir do candidato da oposição que o governo da Bolívia é cúmplice do narcotráfico, sai em defesa dos traficantes, chamando-o de "exterminador do futuro" da política externa brasileira.
Errou.
Sem dúvida alguma, este título é de Lula e ninguém tasca, pelo seu apoio ao Irã e às piores ditaduras do mundo.
Fonte: http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/05/lula-o-exterminador-do-futuro-da.html
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