Ouviram do Ipiranga, do Amazonas, do São Francisco, enfim, de todas as margens plácidas que aquietam a alma de um povo que pede paz.
Esse povo heróico que já venceu muitas batalhas, mas não carrega em seu coração o desejo de vingança contra seus oponentes do passado.
O brado retumbante agora se faz pelo silêncio do teclado do computador.
E o sol da liberdade, que é o nosso bem mais precioso, peço a Deus que brilhe no céu da Pátria nesse instante e por toda a eternidade.
Ó Pátria amada, idolatrada e defendida por bravos guerreiros, por aqueles que, de forma pacífica e pelo diálogo, jamais pela força, são os responsáveis por nossas grandes conquistas.
Salve a condução inteligente pela redemocratização do país, sem derramamento de sangue, como fazia o pessoal da luta armada.
Nossos verdadeiros heróis conseguiram reduzir ao máximo os danos provocados pela violência de "gregos e troianos".
Se ainda hoje os índices de violência em nosso país são alarmantes, deve-se mais à excassez de medidas fortes contra o crime do que à índole de nosso povo, que é ordeiro e pacífico.
Vale a pena rever um desses momentos de coragem de um menino, na época, que não se intimidou e utilizou a arma mais poderosa para enfrentar uma situação tão complicada, a palavra.
A história todos sabem, os conflitos se acentuaram e milhares de cidadãos foram exilados, entre eles José Serra.
Mas é muito importante ressaltar o que os registros históricos comprovam, a diferença entre quem usou a tribuna e contou com o apoio de todo o povo brasileiro e quem optou pelo confronto armado que resultou em muitas mortes.
Serra, presidente da UNE, discursa durante comício em 1964.
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JOsé Serra precisa relembrar quando recebeu o prêmio da ONU como o melhor Ministro da Saúde do MUNDO - http://www.itv.org.br/doc/upload/pag38_40.pdf
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