Ainda há tempo de despertar e mudar de opinião

Numa sociedade que aprendeu a adorar o dinheiro acima de todas as coisas há quem questione o porquê da resistência de 5% da população que ainda prioriza outros valores, como o respeito às leis e a preocupação com o bem-estar da população, por exemplo.
O cidadão sensível e consciente, que se preocupa com o ser humano acima dos interesses financeiros, jamais aprovaria um governo que usa o dinheiro público para "comprar" apoios e uma suposta popularidade.
Pena que sejam tão poucos que ainda preservam os princípios éticos, especialmente os ensinamentos cristãos, apenas cinco por cento, é uma vergonha.

Essa minoria, porém, não concorda com o presidente ao afirmar que 40% de impostos é muito pouco.
Assim como não é possível aceitar que milhões sejam distribuídos às ONGs e aos sindicatos, que mais de cem mil companheiros recebam salários milionários em cargos de confiança, que fortunas sejam torradas com cartões corporativos, que nosso dinheiro seja doado a fundo perdido em Cuba, na Bolívia, em El Salvador, entre outros.

Este é o estado forte que todos nós financiamos contra a nossa vontade.
Um estado onde a saúde é uma tragédia.
Onde a segurança é uma catástrofe.
Onde a educação é lamentável.
Onde os transportes são caóticos.
Este é o estado forte do Lula.
Um estado onde o presidente comete crime após crime eleitoral, sem que a Justiça consiga lhe por freios.
O estado forte do Lula é o caminho para uma ditadura socialista perversa que, aos poucos, vai sufocar a iniciativa privada e acabar com a democracia.
Os bobos alegres da FIESP, da CNI, da FEBRABAN, quando acordarem, vão estar contra a parede.
Analisem o que está acontecendo no Brasil.
Vem aí o Tarifaço da Dilma e do Lula.
Para que o Brasil tenha um estado forte.
O estado forte que vai acabar com a democracia.
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