quinta-feira, 3 de junho de 2010
LULA BANALIZA O CRIME PARA VER SE NINGUÉM MAIS DÁ BOLA
Pouco importa quem vença a eleição de 2010, uma coisa é certa: a legalidade já perdeu.
E a bandalheira é, por enquanto, amplamente vitoriosa.
Os petistas estão descobrindo que o crime, também o eleitoral, compensa.
Lula já não disfarça, não tenta fingir, não tergiversa.
Usa a máquina e pronto!
E se considera acima da lei.
*
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já avisou muitas vezes que não irá poupar esforços para eleger Dilma Rousseff sua sucessora.
Há quatro anos, Lula foi multado em 900.000 reais por distribuir uma cartilha que foi considerada propaganda antecipada.
Em uma nova eleição, o governo repete o método: começou a distribuir no mês passado um caderno com 43 páginas que exalta programas governamentais e faz elogios à gestão Lula.
A publicação é chamada “BRASIL 2009 - Estamos vivendo um novo Brasil. Feito por você. Respeitado pelo mundo”. Em todas as páginas o bordão “estamos vivendo um novo Brasil” é repetido.
A Secretaria de Comunicação da Presidência, responsável pela publicação, diz que imprime o texto todos os anos e que, em 2010, foram produzidos 1,2 milhão de exemplares, ao custo total de 2,195 milhões de reais.
A entrega do material ocorreu em 207 mil escolas municipais, estaduais e federais, universidades, federações, sindicatos, bibliotecas, governos estatuais,prefeituras, embaixadas, deputados, vereadores e ONGs.
Quando não estão fabricando dossiês nas sombras, estão fabricando mistificações à luz do sol. Com dinheiro público. Lula é assim: responde às acusações de ilegalidades com mais ilegalidades. Está convencido de que duas ou três transgressões irritam as pessoas e que centenas as deixam abestalhadas, e elas já não podem mais reagir.
Lula descobriu um caminho eficientíssimo para a impunidade: banalizar o crime.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
A imoralidade não para por aí.
O PPS-PE protocolou no Ministério Público Eleitoral (MPE) um pedido de investigação sobre os gastos das últimas 26 viagens da pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff.
Na ação, o deputado Raul Jungmann (PPS-PE) acusa Dilma de ter participado de 26 viagens pela Casa Civil sem declarar integralmente os gastos.
No documento, Jungmann pede a devolução de R$ 3 milhões que, supostamente, foram gastos para promover a campanha de Dilma.
O ofício da Casa Civil que confirmaria o uso da máquina pública na campanha de Dilma foi entregue à vice-procuradora, Sandra Cureau.
Centrais sindicais, turbinadas com dinheiro público, também fazem uma série de eventos de apoio à candidatura de Dilma Rousseff(PT).
Provavelmente, o mesmo deve ter acontecido nos encontros de Movimentos Sociais, às custas do dinheiro do trabalhador.
Não sabia que já existe o financiamento público de campanha e interessante que somente um partido tem esse privilégio.
Esses eventos e publicações, além de criminosos, são injustos.
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O apoio explícito e ilegal ao Lula e à Dilma é feito abertamente na TV, veja o caso do Datena, é feito abertamente nas igrejas, influenciando muitas pessoas.
ResponderExcluirNas igrejas distribuem até panfletos e parecem que substituiram a adoração a Jesus pela adoração ao Lula.
Vade retro.
Trechos de um texto sobre o que a igreja pensa de seus fiéis:
ResponderExcluirhttp://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=9876
Entre a cruz e a espada
23 de outubro de 2008
A campanha de Marta Suplicy sofreu mais uma grande derrota na sua reta final. Depois do ataque direitista aos homossexuais em sua campanha, quando perguntou ao direitista Kassab se era casado e tinha filhos, o PT deu uma demonstração da sua disposição de se apoiar nos setores mais direitistas e conservadores da sociedade.
O PT lançou um manifesto aos católicos e distribuiu 500 mil panfletos nas missas de São Paulo, segundo o PT, para amenizar o preconceito que o setor religioso tem com propostas que estariam ligadas a Marta Suplicy como a defesa do aborto e do direito dos homossexuais.
A campanha do PT nas igrejas para tentar arrebanhar um público mais atrasado e conservador não alterou em nada o quadro.
Neste episódio, o PT revelou-se como um partido disposto a lançar mãos dos preconceitos e da política mais direitista para governar e, também, que não conseguiu reverter a tendência da burguesia para apoiar Kassab, apesar da demagogia direitista.