O blog do Jefferson apresenta um retrato de como ação entre "companheiros" trata de esculhambar de vez a imagem do Brasil no exterior:
Depois de o "Estadão" revelar que o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, participou de uma festa privê com seis garotas na qual houve a apresentação de dança sensual, a assessoria do italiano divulgou nota classificando a "pole-dancing" como parte do "típico folclore" brasileiro.
Berlusconi já tem fama de atender a festas suspeitas e agora pinta no mundo um retrato do Brasil que o país, com muito esforço, tenta desfazer.
A historieta contada pelo italiano para mais uma de suas estripulias é para deixar qualquer brasileiro enojado.
A emenda saiu tão pior que o soneto que chega a ser criminosa.
Outros folclores petistas
E cadê o Celso Amorim nesta história de Berlusconi que não tem nada a dizer sobre a nota oficial divulgada para o mundo pela assessoria do italiano?
Aliás, duvido que a estripulia de Berlusconi vá causar reações mais firmes do governo brasileiro, pois a confusão era tudo o que os esquerdistas queriam para manter o terrorista Cesare Battisti aqui no Brasil sem ouvir reclamações.
O próximo passo é avisar ao italiano boêmio que aqui na terrinha onde "pole-dancing" é dança folclórica uma mão lava a outra.
Ou seja, trocamos um bacanal por um terrorista.
E vá dormir com este barulho!
Pior de tudo, a desculpa de Berlusconi para sua festinha privê no Brasil é ridícula, por uma questão de línguas.
Afinal, alguém precisa explicar como uma dança que tem nome em inglês - "pole-dancing" - pode ser folclore brasileiro.
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