Do Painel da Folha:
"Vambora" De Lula, ao final de discurso em comício com Dilma em Salvador: "Quero me despedir, terminar aqui meu ato institucional, vou "picar" meu cartão de presidente. Agora, quem quiser ir comigo na praça Castro Alves, pode vir".
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Dentro de um ato oficial, o presidente da República convoca os convidados para um ato político.
Para um comício da sua candidata.
É como se o Willian Bonner, no Jornal Nacional, encerrasse dizendo: agora termina aqui o meu ato profissional, vou "picar" meu cartão de apresentador da Globo.
Agora, quem quiser ir comigo para o meu restaurante, o Restaurante X, pode vir".
Estaria usando da força e da estrutura de um cargo onde recebe salário, onde assina um contrato de trabalho, para benefícios pessoais.
Há uma lei que proíbe o uso da máquina pública pelo Presidente da República.
Não há lei para Lula.
Não haverá mais lei para Dilma, se ela for eleita.
Os bandidos estão vencendo o jogo.
Não peçam que os decentes e os honestos estejam contra eles.
Está provado, no Brasil, que andar de mãos dadas com a corrupção, com a ilegalidade e com o banditismo é muito mais lucrativo e confortável.
É assim que agem os banqueiros, os empresários, os sindicalistas, os bispos, os professores, os militares e, principalmente, os juízes.
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Nos primeiros seis meses de 2010, os gastos secretos do Lula com o cartão corporativo presidencial foram de aproximadamente R$ 3,6 milhões, uma média mensal de R$ 600 mil.
Isto é gasto direto do Presidente da República.
Este dinheiro é gasto para comprar roupa para o presidente, comprar vinho para o presidente, comprar produto de beleza para a esposa do presidente e para saques diretos, na boca do caixa, sem que seja necessário dar explicação a ninguém.
É final de governo.
Este cartão o Lula não "pica", muito antes pelo contrário.
Fonte: blog do Coturno
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