
Segundo informações prestadas à PF, os dados bancários de Eduardo Jorge foram acessados por cinco vezes, entre 2009 e 2010.
Os dois acessos que levantam suspeitas foram realizados em março deste ano em Brasília e na Região Metropolitana do Rio.
Ao ser questionado sobre o assunto, Eduardo afirmou: "Essas informações apenas confirmam que os acessos aos meus sigilos foram uma coisa organizada e orquestrada".
Fonte: CH
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