Aos prezados amigos que me enviaram mensagens de apoio solidário sobre o meu posicionamento tomado a respeito da controversa questão do “limite de propriedade e de produção”, tomo a liberdade de lhes enviar dois artigos, em anexo.
Aproveito para relatar o fato ocorrido por ocasião do “Grito dos Excluídos”, na tarde do dia 1º/09 pp. Em frente à Cúria Metropolitana, um pequeno grupo de manifestantes leu um texto com expressões agressivas à minha pessoa, referindo-se a um artigo meu sobre o limite de propriedade.
Embora fossem poucos, apresentaram-se como representantes de cerca de 50 entidades, algumas citadas no texto lido, publicado pela “Adital”, na internet.
Entre os poucos manifestantes pode-se reconhecer pelas fotos alguns membros da CPT e um “assessor” de deputado do PT, candidato à reeleição, num carro de som, comandando palavras de ordem.
Numa atitude de vandalismo, toda a fachada artística e patrimonial da Cúria foi pichada com frases de protestos e reivindicações. Antes da Cúria se dirigiram à Procuradoria da Justiça do Estado (PB) onde picharam também aquele prédio.
Documentamos a frase: “Exigem a liberalização do aborto e o limite de propriedade”.
Dispensam-se comentários.
Continua aqui.
Confiram a manifestação de repúdio enviada à imprensa que deu origem às agressões:
‘Entidades ligadas à própria Igreja Católica, a exemplo das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e a CPT (Comissão Pastoral da Terra), uniram-se à Central Única dos Trabalhadores na Paraíba (CUT-PB), sindicatos e movimentos sociais para repudiar as manifestações do arcebispo Dom Aldo Pagotto contra o Grito dos Excluídos e o plebiscito sobre o limite da propriedade rural no Brasil...
Leiam mais aqui e aqui.
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