sábado, 11 de setembro de 2010

Operação Mãos Dadas. O maior escândalo de corrupção de todos os tempos.


Reinaldo Azevedo publica o que a Veja está trazendo para as bancas: um escândalo muito maior do que o Mensalão, é roubo de dinheiro público comandado de dentro do Palácio do Planalto.
É uma vergonha.
Quem comanda tudo é a sucessora de Dilma na Casa Civil, a sua amiga, confidente, companheira Erenice Guerra.
As revelações são estarrecedoras.

Vejam os detalhes em vários episódios: aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

Como afirma Reinaldo Azevedo, a informação dos fatos e o compromisso com a verdade são obrigações do jornalismo.

Quais seriam as opções?
Não publicar?
Só publicar depois das eleições?
Essas não são opções válidas no mundo do jornalismo responsável, a atividade dedicada à busca da verdade e sua revelação em benefício do país.”

A imprensa que se preza não publica ou deixa de publicar uma reportagem com base nos números de pesquisas eleitorais.
Isso não é fazer jornalismo, mas administrar simpatias — ou vendê-las.
A função da imprensa independente é publicar o que apura, doa a quem doer.
Se uma notícia é boa para o líder, quem está atrás pode acusar o adesismo do veículo; se é ruim, aí o que lidera a corrida tende a apontar a suposta tentativa de mudar o resultado.

A farsa de uma “guerra ideológica” é só o cenário onde se dá, de fato, a guerra por recursos, por bens, pela grana, pelas benesses do estado.
O estado está se desconstituindo.
Nada mais se resolve nos canais tradicionais da administração.
LULA É SÓ A FACHADA DE UM GOVERNO PARALELO.
E Dilma é candidata a substituí-lo.”

Não há a menor idéia se “a mãe de todos os escândalos” vai ou não interferir no comportamento do eleitor.
O que sei é que os eleitores têm o direito de saber o que aconteceu.
Esse é o nosso trabalho.

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