O esquema de favorecimento a empresas privadas que causou a demissão da ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, contava com duas contas bancárias no exterior para receber o dinheiro arrecadado com contratos de intermediação de negócios com o governo federal.
Segundo empresários de Campinas (SP), elas foram indicada para o depósito de R$ 5 milhões para cobrir dívidas de campanha eleitoral.
A EDRB do Brasil diz que deveria pagar o valor para ter liberado um financiamento no BNDES.
Como a Folha revelou no último dia 16, a Capital, consultoria de lobby dos filhos de Erenice, intermediou o contrato.
A denúncia levou à queda da ministra no mesmo dia em que foi divulgada pela Folha. De acordo com os papeis, a Capital pediu R$ 240 mil em seis parcelas mais 5% sobre o total a ser liberado pelo banco.
A EDRB pretendia obter R$ 9 bilhões do BNDES, em três parcelas.
A Folha apurou que as contas existem e que houve reuniões para discutir a remessa do dinheiro, embora ainda não esteja confirmado o uso eleitoral desse dinheiro.
Leia a íntegra da reportagem na edição de domingo da "FOLHA".
Mais denúncias sobre os escândalos no Palácio do Planalto na Revista Veja.
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