O jornalista Reinaldo Azevedo faz um alerta sobre os atos "ilegais" que estão acontecendo nas universidades.
NA USP, UMA NOITE PARA CELEBRAR O ÓDIO, O PRECONCEITO E A BOÇALIDADE
Folha e Estadão trazem hoje notícia do ato que uma dita filósofa liderou ontem na USP em defesa da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff.
Ela já havia feito o mesmo na Faculdade de Direito do Largo São Francisco.
Tanto o primeiro como o segundo são ilegais e agridem a Lei Eleitoral.
Diante dos cerca de 2 mil estudantes ali reunidos, a filósofa fez uma advertência: conclamou todos a usarem a internet, blogs e redes sociais para alertar para o plano dos tucanos de se disfarçarem de petistas e incitarem a violência em um comício de Serra, no dia 29.
“Tucanos disfarçados com camisetas e bandeiras do PT vão se infiltrar em um comício do Serra para “tirar sangue” e “culpar o PT”. afirmou.
Outros professores participaram do ato e um deles afirmou o seguinte absurdo:
“Precisamos evitar o pior: um candidato que para conseguir chegar ao segundo turno fez uma aliança com a ala mais reacionária da Igreja, o agronegócio e a fina flor do pensamento conservador - ou seja, o que o Brasil tem de pior."
Um jurista, então, desceu a ladeira da indignidade:
“Dilma é uma mulher de valor, que, ao contrário daquele que prega a liberdade de expressão, não foi se refugiar no exterior, enfrentou aqui as durezas da tortura."
Atacou, assim, todos os brasileiros que tiveram de se exilar durante o regime militar.
No ato, houve outros ataques rancorosos à imprensa — na verdade, à liberdade de imprensa.
Esse é, na verdade, o projeto nº 1 do PT, que o partido já tenta emplacar nos estados.
Reinaldo Azevedo adverte, com toda a razão, que o PSDB tem de chamar os responsáveis às falas.
Afinal, não se trata de algo trivial, não é mesmo?
Ou bem estão denunciando um crime ou bem estão cometendo um crime.
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