domingo, 24 de outubro de 2010

A biografia de Dilma que o povo brasileiro conhece

O "caixa 2" de Dilma é a sua biografia.

A biografia de Dilma Rousseff está no limite da ilegalidade.
Quantas vezes, na sua curta vida pública, ela teve que "negar veementemente" a participação em alguma falcatrua, como mostra o Estadão de hoje?



Desde o Dossiê contra Fernando Henrique Cardoso e Dona Ruth Cardoso, que reconheceu como sendo um "banco de dados" até o pedido para que a Receita Federal botasse uma pedra sobre uma investigação contra a Quadrilha do Maranhão, passando pelo Dossiê contra Serra e chegando, agora, à acusação feita pelo número 2 do Ministério da Justiça, em gravações transcritas pela revista Veja, de que pressionava um órgão público para que montasse ataques a adversários.

Lula, envolvido em "caixa 2" e no mensalão, foi poupado.
Não é possível que o país deixe passar mais esta gravíssima acusação contra uma candidata à presidência, cuja biografia está escondida e blindada no cofre do Superior Tribunal Militar.

Depois de ter lutado para impor uma Comissão da Verdade, para julgar "crimes cometidos pela ditadura", ou seja, os crimes dos outros, por que Dilma Rousseff não revela a sua biografia sobre este período?
Isto permite que o Brasil pense o pior a seu respeito.

Com certeza, hoje, mais de 90% dos brasileiros não sabem que Dilma Rousseff pegou em armas e participou de organizações terroristas que mataram, torturaram e assaltaram.

José Serra não está escondendo nada sobre a sua vida.
E tem o direito de exigir que Dilma Rousseff faça o mesmo, no horário político eleitoral, na frente de 190 milhões de brasileiros.
Do blog do Coturno.

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