Do blog do Jefferson
Assim como repudiamos aqui no blog, há algumas semanas, um boato que se perpetuava na internet contra Dilma Rousseff e que nada mais representava do que pura e simples baixaria (uma mulher entrou com uma ação pedindo pensão à Dilma Roussef), agora causa o mesmo repúdio a matéria da "Folha" deste sábado, assinada pela jornalista Monica Bergamo.
A reportagem traz revelações de uma eleitora de Dilma que afirma ter ouvido de Monica Serra, esposa do candidato tucano, que ela teria feito um aborto na época da ditadura.
A baixaria nesta campanha não tem limites.
Até 31 de outubro, melhor tirar as crianças da sala.
Pelo visto, até os adultos também terão que desligar os aparelhos de TV.
Repelimos a investida da Folha contra Monica Serra assim como repudiamos, no ano passado, o artigo de Cesar Benjamin publicado no mesmo jornal, com estarrecedoras acusações contra Lula.
Para quem não se lembra, Benjamin revelou que na época da ditadura, quando esteve preso ao lado do então líder sindical que depois viria se tornar presidente da República, havia um tal "Menino do MEP" na cela de ambos, e que teria surgido entre Lula e o menino uma relação que ultrapassava a afinidade de ideologias e resvalava para a física.
Algo assim como um ato de pedofilia ideológica.
Eles não sabem (e não aceitam) perder
O contra-ataque petista deflagrado para tentar estancar a queda contínua de Dilma nas pesquisas não deixa dúvidas: o Palácio do Planalto e o PT não vão aceitar perder para o PSDB, e a partir de agora, assistiremos a dias de intenso vale-tudo e uso desavergonhado da máquina pública.
Todas as regras institucionais e de decoro público que ainda não foram quebradas, serão pisoteadas sem a menor cerimônia.
Viveremos 14 dias de lama e imoralidades como nunca antes se viu na história do País.
No limite da irresponsabilidade
Além de tudo que já aprontou nos últimos tempos para eleger sua candidata, o presidente Lula deu um exemplo, nesta sexta-feira, de até onde está disposto a ir para impedir a vitória de Serra.
De acordo com O Globo deste sábado, o presidente despistou imprensa e turistas que estavam na frente do Palácio do Alvorada ao sair em um carro com chapa fria para o estúdio em que o PT grava o programa de Dilma, em pleno horário de trabalho, além de ter deixado hasteada a bandeira que indica sua presença na residência oficial.
Lula sabe que a Justiça Eleitoral não lhe incomodará nas próximas duas semanas, e se sente livre para rasgar a Constituição e agir como bem lhe aprouver.
Mas os livros de história não o perdoarão.
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