quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Duvidar não é pecado. Pecado é mentir
Ser ateu ou duvidar da existência de Deus é um direito do cidadão num Estado laico, assim como a livre expressão do pensamento num Estado democrático.
Mas agora que Deus entrou na campanha eleitoral, não é direito ser "fiel servo de Deus" por interesse político.
Foi o que aconteceu com a candidata do governo, Dilma Rousseff, que pressionada pelo polêmico programa de Direitos Humanos do PT que descriminaliza o aborto, aparece com uma nova face: a de católica praticante.
Faz parte do jogo, mas não é jogo bonito.
Coerência quase nunca é questão relevante para os políticos, mas deveria ser, principalmente para a candidata que poderá ser a primeira presidente do Brasil
Do blog do Cláudio Humberto
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