Se dependesse do voto das mulheres, Lula jamais teria sido eleito presidente da República.
Se os brutos também amam, mulheres gostam de gentileza, por isso até mesmo o então desconhecido nacionalmente, sempre simpático e elegante Geraldo Alckmin, levou vantagem no eleitorado feminino.
O estranho é a confissão de machos supostamente valentes de que pretendem votar em quem Lula mandar.
São mais submissos que as mulheres, de quem dificilmente se ouve esse tipo de declaração.
Além da intuição e opinião própria, as mulheres têm a sensibilidade de perceber que a candidata petista está com a saúde debilitada, com dificuldade de locomoção, ofegante e com sinais de cansaço que contrastam com a disposição de José Serra.
Outro motivo seria a agressividade da campanha, fato que é facilmente associado à violência que nos aterroriza diariamente e que as mulheres repudiam.
O voto feminino pode ser decisivo nessa eleição, como confirma a reportagem da Folha de São Paulo.
Voto das mulheres ainda é o ponto fraco de Dilma
Uirá Machado e Daniela Lima
Assim como aconteceu com Lula nas cinco eleições presidenciais que disputou, as mulheres são o calcanhar de aquiles de Dilma Rousseff.
Com base em 45 pesquisas eleitorais realizadas neste ano por Datafolha, Ibope, Vox Populi e Sensus, Alves acompanhou a diferença de intenção de voto entre o eleitorado masculino e o feminino ao longo da disputa.
De acordo com ele, a média das quatro últimas pesquisas realizadas antes do primeiro turno davam a Dilma 51% entre os homens e 43% entre as mulheres. A diferença de oito pontos percentuais, diz o demógrafo, representou cerca de 4,2 milhões de votos.
Segundo a mais recente pesquisa Datafolha (dia 21), Dilma tem 55% de intenção de voto entre os homens e 45% entre as mulheres.
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