Dilma promete não fazer, mas libera o Congresso, onde tem maioria, para legalizar o aborto e tudo o mais.
Em agosto passado, Dilma Rousseff enviou uma "Carta ao Povo de Deus" onde jogava para o Congresso a decisão sobre o aborto.
Ela dizia, espertamente:
"Lembro também minha expectativa de que cabe ao Congresso nacional a função básica de encontrar o ponto de equilíbrio nas posições que envolvam valores éticos e fundamentais, muitas vezes contraditórios, como aborto, formação familiar, uniões estáveis e outros temas relevantes tanto para as minorias como para toda sociedade brasileira."
Ontem, no "Manifesto da Dilma", dirigido ao eleitor religioso, ela continua "tergiversando" sobre os temas e continua transferindo as decisões para o Congresso.
Dilma deixa tudo muito claro, só não vêquem não quer.
No caso de haver iniciativas do Congresso, onde tem ampla maioria, segundo anuncia, Dilma Rousseff não se compromete a fazer nada.
NEM SE COMPROMETEU A VETAR, QUE É UMA PRERROGATIVA DO PRESIDENTE.
Vai simplesmente assinar embaixo.
Portanto, nada mudou entre a sua carta de agosto e a sua carta de outubro.
Ela joga tudo para o Congresso.
Depois, é só mandar um recadinho para a Marta Suplicy propor uma lei para legalizar o aborto, entenderam?
Agora vejam como ela já começa a jogar a cantar que tem maioria no Congresso, onde poderá, sim, aprovar o aborto, o fim da propriedade privada, o fim da liberdade de imprensa e tudo o que quiser.
Entregar o Brasil para a Dilma e a sua Turma é uma temeridade e uma ameaça aos valores da família, de Deus e da democracia.
Fonte: blog do Coturno.
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