Foto: / Marcia Folleto
O Globo
Enquanto o mundo ainda comemora o resgate dos 33 mineiros chilenos, que ficaram presos a 750 metros de profundidade, no Brasil os trabalhadores nas 11 minas de carvão em Santa Catarina choram os seus mortos a conta-gotas na região.
Foram 12 mortes desde maio de 2008.
A última aconteceu há apenas dois meses, e mais dois mineiros ficaram inválidos.
A cada dois meses, um trabalhador perdeu a vida nas minas subterrâneas, num dos trabalhos mais perigosos do mundo, revela reportagem de Cassia Almeida.
Os acidentes fatais tinham parado de assombrar a rotina dos 4.154 mineiros das cidades de Criciúma, Lauro Muller, Barro Branco, Siderópolis, Forquilhinha e Treviso, em Santa Catarina.
A situação começou a piorar em maio de 2008, com a explosão de metano na mina 3G, da Carbonífera Catarinense, onde dois mineiros morreram.
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