Dilma defende ex-assessor, inventa que Petrobras é vítima de especulação e demonstra que ainda não sabe o papel da imprensa
Vejam o que informam Maria Lima e Gerson Camarotti, de O Globo.
A candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) ficou irritada nesta sexta-feira, subindo o tom de voz quando questionada a respeito da matéria do GLOBO que trata dos negócios de um diretor da Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE) com a Petrobras .
Confrontada com o fato de que o questionamento não se devia ao fato de o Cássel ter uma empresa, mas sim porque fez negócio com a Petrobras, ela não quis responder.
Dilma disse ainda que é preciso ter muito cuidado com denúncias em campanha eleitoral.
- Tem que ter cuidado com esse tipo de matéria.
Isso se chama é especulação contra a maior empresa do Brasil, referindo-se aos boatos de que a revista “Veja” deste fim de semana pode trazer uma matéria com denúncias que podem prejudicar a Petrobras.
Comentário de Reinaldo Azevedo
O que derrubou as ações da Petrobras foi a mão grande do governo, que abocanhou uma fatia maior da empresa sem meter um tostão lá: deu o petróleo que um dia terá, quem sabe…
Mais governo, menos transparência, foi a leitura que se fez.
Foi isso o que os bancos refletiram em seus respectivos relatórios — alguns deles haviam participado ativamente do processo de capitalização e estavam interessados na valorização das ações, não no contrário.
Quanto à suposta reportagem de VEJA, já escrevi e reitero: não havia reportagem nenhuma — e, se houvesse, a revista publicaria.
A propósito: quem andou afirmando que a revista publicaria isso ou aquilo foram os blogs sujos, sustentados, diga-se, por empresas estatais.
Imaginem…
Só falta agora o PT acusar a imprensa de ser a responsável por suas inabilidades na condução dos assuntos da Petrobras em razão de matérias que nunca foram publicadas porque não existiam.
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A Petrobras já foi privatizada
ResponderExcluirA Petrobras já não pertence ao Estado, pois já foi dominada e é explorada por amigos dos donos do poder.
Foi assim, também, com a Casa Civil, privatizada para a família da Erenice.