quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O Brasil ainda é um país Cristão

Fonte: Vivo pela Vida.

O jornalista Merval Pereira revela que, em 2006, quando foi para o segundo turno contra o tucano Geraldo Alckmin, Lula ficou nada menos que 15 horas desaparecido, curtindo sua mágoa, imprecando contra os seus "aloprados" e também contra o "picolé de chuchu" que ousou enfrentá-lo quase de igual para igual.

Já o presidente do PT nega que Dilma esteja provando do mesmo veneno de 2006, quando a campanha de Lula espalhou que o candidato Geraldo Alckmin iria privatizar a Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

- Aquilo não era boato, era fato.
Quem privatiza um, privatiza mais
- disse Dutra.

Oras, que argumento medíocre.
Isso demonstra o desespero de quem quer empurrar uma mentira que não funciona mais, enquanto que as crítcas contra Dilma sobre a questão do aborto, como também sobre os escândalos na Casa Civil, são inquestionáveis.

Pior é a maneira como o presidente e demais petistas desqualificam os adversários e o cidadão brasileiro.
Que atrevimento do lula achar que Geraldo Alckmin não teria condições de enfrentá-lo.
Alckmin conquistou votos de eleitores que aprovaram seu governo no estado de São Paulo, além de votos de pessoas corretas e conscientes em todo o Brasil, e não de quem vota em personagens criados por marqueteiros e iludidos com os efeitos especiais da propaganda.
Alkmin não é um governante virtual, como é o caso do presidente, que há tempos abandonou seu trabalho para se dedicar à campanha, não sai dos palanques e, pelo jeito, não tem feito a menor falta.
Isso prova que o Brasil aprendeu a andar sozinho, a sociedade sabe se virar por conta própria e o setor privado está mil anos luz à frente do governo.
Ninguém precisa de "PAI" ou "MÃE" do povo.

Outras declarações do presidente também foram decisivas para tirar a máscara do lulinha paz e amor e os votos da candidata Dilma, como a de querer extirpar um partido adversário e quando decretou o fim da opinião pública, da qual agora se julga dono.

Quanto às questões religiosas que têm incomodado a campanha de Dilma, a reação do partido tem sido lamentável.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a gravar um comercial dizendo que Dilma estava sendo vítima de boatos infundados, vindos do "submundo da política"
Ofensas e desaforos não resolvem.
Tratar os religiosos como fascistas e calhordas não tem justificativa.
O coordenador do programa de governo da campanha de Dilma, Marco Aurélio Garcia, afirma que os religiosos que estão se manifestando são paus-mandados.
É com essa truculência que pretendem vencer a eleição?

Vejam aqui uma análise esclarecedora.

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