A radiografia da candidata a gerente de país revelou uma assombrosa mediocridade
Entre o farto material publicado nesta coluna sobre Dilma Rousseff, figuram os quatro posts que compuseram, em novembro de 2009, a Radiografia de uma Fraude.
O primeiro contempla a guerrilheira de araque, cujo prontuário exibe mais codinomes que tiroteios.
O segundo trata da secretária do governo gaúcho que renegou Leonel Brizola para garantir o emprego.
O terceiro exibe a ministra que subiu na vida porque o presidente eleito Lula consultou o futuro presidente Lula.
O epílogo descreve o país em que finge viver a candidata que Lula inventou.
Tem até trem-bala.
Aos leitores, o jornalista Augusto Nunes dedicada a republicação da série na seção O País Quer Saber.
Somados, os quatro textos escancaram o painel de falsidades, falácias, fantasias, invencionices e lorotas forjado para transformar em gerente de país uma assombrosa mediocridade.
Faltam poucos dias para a eleição.
Quem se arrepender de ter votado em Dilma Rousseff não poderá alegar que foi por falta de aviso.
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