domingo, 21 de novembro de 2010

Dilma não pode ver um cofre. Agora quer a chave do "porquinho" do Banco Central.

Dilma quer o "porquinho" mais importante do Brasil:
o "porquinho" do Banco Central.


A crise cambial está instalada.
Crise cambial tem tudo a ver com Banco Central, que só teve um nome nos últimos oito anos:
Henrique Meirelles.

No entanto, Dilma quer porque quer a chave do cofrão.
Adora cofres.

Há dois dias atrás, Meirelles, sentado junto com as maiores autoridades das finanças mundiais, disse aos jornalistas que foi convidado para conversar, mas que só fica se tiver a autonomia que teve no Governo Lula.
Peitou a presidenta. Publicamente.
Autoritária e irritadiça, Dilma já fez vazar para a imprensa que não realizou convite nenhum e que o atual presidente do Cofrão deu "vários passos atrás" no sentido da sua permanência, ao colocá-la contra a parede.
O mundo, em plena crise cambial, aguarda com expectativa a decisão da presidenta que adora cofres: se tirar a chave do Cofrão das mãos do renomado e respeitado Mister Henrique Meirelles é porque vai interferir diretamente nos destinos do câmbio e da estabilidade econômica.
Mister Meirelles tem vasta experiência e credibilidade.
Dilma quebrou uma lojinha de R$ 1,99 no tempo que o dólar e o real valiam exatamente a mesma coisa.
Um feito.
Dilma também não conseguiu escrever uma dissertação e uma tese na Unicamp, desistindo de uma formação mais profunda em Economia.
O mundo inteiro sabe porque Dilma foi eleita presidenta do Brasil, sem conseguir produzir mais do que três fases encadeadas entre si.
A primeira crise do governo Dilma não é com o PMDB.
A crise braba é com o BC.
O mundo está esperando para ver se a Dilma vai meter a mão no "porquinho" do Banco Central, trocando estabilidade por instabilidade.
Aguardemos os próximos acontecimentos.
No blog do Coturno.

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