quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O Brasil do bem.

Mapa publicado na página H-16 do Estadão, indicando os estados onde a Oposição venceu a eleição para o governo estadual.

Vejam que SUGESTÕES interessantes:

Olhando o mapa do Brasil, vemos que a Oposição venceu em onze estados brasileiros.
Tem o maior PIB e praticamente a metade do eleitorado em suas mãos.
No país que Lula dividiu, a Oposição conquistou um importante e significativo espaço territorial, populacional, social, enfim.

Quer ver uma idéia simples de como a Oposição poderia fazer Oposição?
Criem, nestes onze estados, pelo menos um programa comum de geração de renda, de empregabilidade, de educação, de saúde, de habitação, de segurança.
Unam estes onze estados em uma verdadeira federação.
Dêem a estes programas um mesmo nome, uma mesma marca.
Comprem em bloco, para baratear as obras.
Montem uma estrutura central de planejamento, usando as melhores cabeças pensantes.
Ajam como se fossem um país, não como estados isolados.

Se fizer isto, ao final de quatro anos, a Oposição terá um milhão de casas, mil policlínicas, duzentas escolas técnicas , uma obra completa para mostrar.

É difícil fazer isso?
Não.
É só uma questão de inteligência e estratégia.
Senhores governadores de Oposição, este é o governo do Bem.

4 comentários:

  1. Olá, signatária deste blog.
    Apesar de não ser "fanático" por política, sempre gostei de acompanhar as notícias e opiniões dos mais diversos jornalistas. Claro que não incluo P.H.Amorim,muito menos L.Nassif. (rss) Não sou masoquista, portanto não tenho prazer em passar raiva. Acompanhava Noblat,Tio Rei, Dora Kramer,Josias, Fernando Rodrigues e E.Cantanhandê. Larguei o Boblat(não digitei errado não rs)faz muito tempo. Foi no blog do tio Rei, que um leitor recomendou o blog do coronel e lá fui eu. Não concordo com metade do que ele posta, mas sei que os oposicionistas não podem ou não devem "aliviar", pois ficaria algo "xôxo" e perderia a razão de existir. Por isso, compreendo os ânimos sempre exaltados contra o PT e seus aliados. Tenho ojeriza aos petismos, mas não sou tão radical. No Coturno, sempre gostei das colunas do Merval Pereira que ali foi postadas algumas vezes. Estava procurando textos da Dora Kramer, quando vi um link para o blog do Senador Álvaro Dias e de lá, cá estou.

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  2. Olha, tenho minhas dúvidas quanto ao MS. Mesmo não conhecendo profundamente a política do MS, acho que o Governador Puccineli aderiu ao Serra porque isso não lhe tirava votos e principalmente, o principal adversário dele é Zeca Do PT, que era apoiado por Lula e Dilma. É uma questão de conveniênica política, conveniência que outro PMDBista(José Fogaça) não soube vislumbrar. Pelas notícias da internet, TO, PA, RN e AL "escondiam" que apoiavam José Serra ou simplesmente ignoravam o candidato Serra, fazendo de conta que não existia. Não li nada sobre Simão Jatene, Siqueira Campos, Rosalba Ciarline ou TeoTônio Vilela juntos com Serra em comícios ou carreatas.

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  3. Simples na teoria, muito complicado na prática.
    Enquanto os governistas trabalham e batalham para exaltar Lula, os oposicionistas criam intrigas internas contra seus próprios correligionários. A maioria não quer saber de dividir a "paternidade" do projeto, só que projeção para si próprio. Apesar da falta de unidade partidária, louvo Marconi Perillo, Geraldo Alckmin e Beto Richa, pois não tiveram "vergonha" em pedir votos à José Serra.

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  4. Roger
    Gostei da sua análise.
    Muitas vezes temos que endurecer contra o erro, mas com argumentos consistentes, não com o fígado.
    A oposição do senador Álvaro Dias é impecável.
    Não deixa uma falácia sem a devida reação, porque uma calúnia contra qualquer um de nós cola porque permitimos, por isso tem que ser cortada pela raiz.
    Isso os tucanos nunca fizeram, por conveniência ou arrogância.
    Mas, se colocarmos na balança, os trimiliques do PSDB não são nada se compararmos com a onda de escândalos e desvios desses últimos anos.
    Por isso, esse é o momento de um posicionamento propositivo, pelo bem do país, mas se alguém começar a pisar na bola, não podemos aceitar um milímetro de permissividade.
    Meus pais me educaram assim, procedo desse jeito com meus filhos e acredito que justiça com impunidade não combinam.

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