O maior conto do vigário da Era Lula foi o mito da popularidade do presidente.
A oposição passou o segundo mandato inteiro do petista encolhida no canto, com medo que ela fosse tão somente 3% ou 4%.
Que coubesse em uma kombi.
Não era 4%.
Era 44%.
Isso que a oposição sempre teve medo de ser o que é: oposição.
Imagine se tivesse sido, em vez de fazer como o Serra, que começou a sua campanha eleitoral abraçado ao Lula.
Fez lembrar aquela velha piada do cara que ganhava todas as garotas e que a meninada esfregava a mão e dizia: " dá aqui um pouquinho desse mel".
É óbvio que Dilma não teria sido eleita apenas por conta da popularidade de Lula.
Se o presidente tivesse agido como um democrata e mantido a isenção e se a máquina pública não tivesse sido usada à exaustão, o poste teria continuado poste.
No entanto, com tantas verdades escancaradas pelas urnas, é triste ver que elas continuem sendo pouco consideradas pelos políticos de oposição.
Os eleitores de oposição não são 4%, são 44%.
Obviamente, isto não elege um presidente da república, mas elege uma jamanta de prefeitos, deputados, senadores e governadores.
Ficou provado que os votos de oposição enchem muito mais do que uma kombi.
Daqui a quatro anos, podem ser muito mais.
Basta que sejam ouvidos.
Por o Editor do Coturno
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário