O Globo
O presidente americano, Barack Obama, chegou nesta quarta-feira a Seul para a reunião do G-20 (grupo das 20 principais economias do mundo) com um apelo aos demais líderes para que mudem o foco da demanda econômica global e abandonem a "dependência histórica do consumo" e financiamento americanos.
Em carta a seus colegas do G-20, Obama tentou acalmar a tensão sobre a guerra cambial.
Mas não citou duas causas dessa tensão: o controle do câmbio pela China e a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de injetar US$ 600 bilhões na economia americana.
"Uma forte e durável recuperação não vai se materializar se as famílias americanas pararem de poupar e voltarem a tomar empréstimos para gastar", afirmou Obama, salientando a necessidade de cooperação global.
"Nenhum país pode atingir sozinho nosso objetivo de uma recuperação forte, sustentável e equilibrada."
(Enquanto isso, o governo brasileiro aposta no consumo irresponsável, que está gerando o endividamento incontrolável, exatamente o que provocou a crise nos EUA)
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Ainda cntinuo achando que temos de nos aliar aos Estados Unidos e bloquear as atividades de qualquer natureza com a China. O futuro me dará razão. Esperem só para ver o que a China vai aprontar com o resto do mundo.
ResponderExcluirRodrigues
O Obama tem a obrigação de cuidar da sua economia, de consertar o estrago dos gastadores irresponsáveis de seu país, não dos outros, como faz o lula.
ResponderExcluirAqui o devedor não recebe orientação, ao contrário, é incentivado a se endividar cada vez mais, porém é penalizado com os juros elevados, enquanto os caleitoros internacionais, especialmente os piores tiranos do planeta, têm suas dívidas perdoadas com o dinheiro dos brasileiros.
A China que está sendo desonesta, mascarando seus números para criar bolhas artificiais, não recebe críticas dos bajuladores daqui.