Leiam aqui sobre a artimanha para recriar o imposto do cheque e colocar a culpa na oposição.
Além da polêmica que surge antes da posse da presidente, o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) informou que a prioridade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao deixar o governo será negociar com os partidos da base aliada um projeto de reforma política para que seja encaminhado ao Congresso.
O que isso significa?
Que Dilma ficaria à sua sombra?
O blog do Jefferson também trata do assunto e apresenta a hipótese de Dilma governar na sombra de Lula.
Se o sucessor fosse homem, seria também condenado à submissão ao seu padrinho político?
Agindo assim, como fez com sua própria esposa, "oculta" e bela, Lula reduz as mulheres a uma condição de inferioridade que nos ofende.
Infelizmente, a realidade é que muitos eleitores votaram em Dilma contando com isso, com o Lula à frente, como se fosse seu terceiro mandato.
Esse é um dos motivos pelo meu "NÃO" à Dilma, por não concordar com suas ideias, não confiar em sua capacidade (seu histórico no RS compromete), porque eu acredito que José Serra seria o melhor presidente da história do país (ainda conto com isso) e porque a candidatura criada à sombra do criador é um golpe baixo na evolução do papel da mulher no cenário mundial.
"Logo após a vitória Dilma afirmou que não cogitava ressuscitar a CPMF para financiar a saúde.
Mas ontem houve uma inflexão (seria a 1ª de uma série?).
Ao lado de Lula - que não engole a extinção do imposto -, a presidente eleita recuou e admitiu recriá-lo agora como Contribuição Social para a Saúde (CSS).
Em vez de se desgastar com o Congresso e a população pela volta da taxa, não seria melhor para ela dar força ao projeto que cria o Fundo Social do Pré-Sal, que inclui a saúde, já aprovado no Senado e na bica de ser votado pela Câmara?
Não seria esta - a proposta de recriação da CPMF, uma arenga exclusivamente lulista - uma demonstração da interferência do criador sobre a criatura, deixando explícito que ela não terá a liberdade tão sonhada por qualquer presidente eleito para escolher sua equipe de governo?"
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