Nem só de CPMF faz-se o interesse dos aliados pelo Ministério da Saúde, disputadíssimo na montagem do futuro governo de Dilma.
Conta a “Folha” que a pasta também tem uma gorda conta de propaganda: pouco mais de 10% do R$ 1,1 bilhão previsto para o governo gastar no próximo ano.
E a gastança, pelo visto, vai mal, com suspeitas de que a maior licitação de publicidade deste ano, para escolher as agências a serem contratadas pela pasta, tem fraude.
A seleção seguiu as novas normas sancionadas por Lula que, como nas escolas de samba, dão notas a quesitos pré-definidos.
Parte destes quesitos é julgada às cegas, sem que o julgador saiba que agência apresentou que proposta.
No final, os quesitos cegos são somados às notas dadas para cada uma das agências de propaganda quando já identificadas.
E aí mora o problema na licitação de uma conta de R$ 120 milhões: na hora de somar, as notas “cegas” foram modificadas.
Essa história pode dar samba, mas duvido que este enredo vá para a avenida.
No blog do Jefferson.
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