Diplomação de Dilma teve 16 lugares vazios no minúsculo auditório do TSE
Por Cláudio Humberto
A cerimônia de diplomação da presidenta eleita Dilma Rousseff foi marcada por um fato inusitado: apesar do tamanho do seu pequeno auditório, o Tribunal Superior Eleitoral não teve dificuldades de acomodar os convidados, ao contrário de todas as cerimônias anteriores de presidentes eleitos, desde Fernando Collor, em 1989, quando cada assento foi disputadíssimo.
No total, 16 lugares permaneceram vazios, na tarde desta sexta, de 78 disponíveis.
O cerimonial do Tribunal Superior Eleitoral convocou funcionários para preencher os 16 lugares vazios.
Céu nublado
Passou quase em brancas nuvens, dias atrás, o “Expresso em Nuvem”, de integração computacional do Serpro, a estatal de processamento de dados. Convidados, ministros e autoridades “voaram” – servidores e chefes foram chamados às pressas para encher o auditório em Brasília.
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