Custo Dilma: somos a primeira economia mundial em juros reais.
No Coturno
Completamos um ano no topo.
No topo dos juros.
Os juros mais altos do mundo.
É o custo Dilma.
O custo poste.
O custo "presidenta".
Na primeira reunião sob o comando do presidente Alexandre Tombini, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) aumentou a taxa básica de juros de 10,75% para 11,25% ao ano.
Em dezembro, já foram anunciadas medidas para restringir os financiamentos com prazos superiores a 24 meses e para tirar a última parte do dinheiro injetado na economia durante a crise de 2008.
Hoje, a inflação está próxima de 6%, acima do objetivo de 4,5% fixado pelo governo.
Falsa manchete.
Continua a campanha midiática para blindar Dilma dos desmandos cometidos pelo seu antecessor para elegê-la.
Como se tudo o que foi cometido não tenha sido para eleger um poste, um cone de trânsito, uma mamulenga.
Os cofres foram abertos para cumprir o objetivo.
Não houve limites.
Não existe BC de Dilma e inflação de ex-presidente.
É a mesma coisa.
O governo é de continuísmo, de continuidade, de continuação.
Não existe separação entre os dois.
É la même chose e the same thing.
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