Governo pratica uma gigantesca fraude contábil para inflar o superavit primário.
No Coturno
Um grande escândalo.
O governo do ex-presidente velhaco e o seu pinguim Guido Mantega , ministro da Fazenda, fraudaram as contas públicas para criar um superavit fiscal fantasma, apenas contábil, usando todos os tipos de truques e maquiagem, com a cumplicidade de estatais.
O governo contabilizou como receita uma diferença de R$ 32 bilhões da operação de repasse de reservas do Pré-Sal para a Petrobras e mais R$ 4 bilhões de um depósito judicial da Caixa Econômica Federal.
Além disso, o governo também usou artifícios contáveis para aumentar o resultado fiscal que somaram pelo menos outros R$ 17,7 bilhões.
Desse total, R$ 8,9 bilhões vieram do recebimento de depósitos judiciais feitos antes de 1998 e R$ 4,7 bilhões foram obtidos com a renegociação das dívidas de contribuintes com a União.
Assim sendo, do superavit anunciado de R$ 78,9 bilhões, o número cai para pouco mais de R$ 20 bilhões, configurando uma gigantesca fraude contábil, que mereceu um alerta oficial do Fundo Monetário Internacional.
Matérias sobre o assunto aqui e aqui.
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