Enquanto o mundo avança e adota novas tecnologias, o Brasil se contenta com serviços pré-históricos, embora mais caros do que em outros países.
O jornalista Elio Gaspari, O Globo, informa que um estudo do Ipea divulgado em abril passado traçou um retrato preocupante para o progresso do Brasil, que aparece como 60º colocado no acesso à internet rápida, atrás de Argentina (49ª), Rússia (48ª) e Grécia (30ª).
O serviço, pouco, também é caro.
O brasileiro gastava com a rede 4,58% da sua renda mensal per capita, contra 1,68% do russo e 0,5% dos fregueses das economias avançadas.
É pouca, cara e também lenta, abaixo da linha d'água do padrão internacional.
E conclui, Dilma Rousseff ficou conhecida na nobiliarquia petista como a doutora que chegava às reuniões com um laptop.
Em seus oito anos de experiência no governo, viu murcharem iniciativas federais no mundo da informática.
A PRODESP (Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo) é um oásis nesse deserto tecnológico.
No papel de braço técnico do governo, a Prodesp tem participação ativa no desenvolvimento e implantação de diversas soluções de e-Gov.
É responsável também pela gestão de dois programas: o Poupatempo e o Acessa São Paulo.
Conheça aqui algumas ações já implementadas pela Prodesp.
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