Comentando sobre o Texto de Roberto Goldkorn
Larissa Baumgarten*
Portal do Envelhecimento
Doença de Alzheimer, ou como é conhecida, "Mal de Alzheimer" ainda é um mistério para a Medicina, há pesquisas, algumas descobertas mas nenhuma cura à vista.
Hoje ao abrir meu e-mail recebi o texto "Meu pai está com Alzheimer", escrito por Roberto Goldkorn.
Li e achei bem interessante, por isso resolvi comentar um pouco.
Roberto conta a história de seu pai, um homem muito sábio que quando chega à terceira idade começa a apresentar sintomas comuns na demência.
Comenta também que só havia ouvido falar da tal doença por meio de amigos, achava que isso jamais atingiria algum amigo ou parente.
Achei muito interessante quando ele comentou que "finalmente nossos hábitos de vida "moderna"; estariam nos enviando a conta".
Hábitos alimentares?
Stress das pressões do Primeiro Mundo?
A alimentação parece ser sem dúvida um elo nessa corrente, e mais ainda o alumínio, pois sua incidência ainda é um dos suspeitos favoritos nas pesquisas dos cientistas.
Para terminar ele escreveu um pensamento afirmando que os doentes com vidas medíocres jamais comlocaram a FELICIDADE em primeiro lugar no seu dia a dia.
Terminarei com o seguinte pensamento:
"Ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas deixar de ser vítima dos problemas e se tornar o autor da própria história".
Que nós saibamos aproveitar as maravilhas que a vida nos proporciona e deixamos os problemas de lado, pois o tempo passa eles acabam sendo resolvidos, já em relação a vida, ela passa e não há como voltar atrás para apoveitar o que foi deixado de lado.
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Leia o texto de Roberto Goldkorn aqui e procure se preocupar um pouco mais com fatos importantes que você costuma esquecer.
Isso não é normal, muito menos engraçado.
O estudo do escritor e psicoterapeuta aponta para algumas características que precisam ser observadas e sugere algo mais do que a resignada zona de conforto, que nos limita e tem consequências.
"Não existem estudos provando que o Alzheimer é a moléstia preferida dos arrogantes, autoritários e auto-suficientes, mas a minha experiência mostra que pode haver alguma coisa nesse mato."
"Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade: melhor morrer lutando o bom combate do que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer."
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