segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Desaparecidos.

No Coturno

Hoje uma base da Polícia Federal começa a funcionar em São Paulo, exclusivamente para analisar restos mortais de desaparecidos durante os anos da guerrilha e do terrorismo no Brasil.
Segundo cálculos das entidades de direitos humanos, são 150 desaparecidos, em mais de 20 anos de luta armada.

Por outro lado, não há notícia de que o governo federal pretenda instalar uma base permanente da Polícia Federal na região serrana do Rio, para investigar políticos irresponsáveis que permitiram e incentivaram a ocupação de encostas, matando mais de 800 pessoas.

Ainda existem mais de 400 desaparecidos em função da tragédia.
As entidades de direitos humanos que buscam restos mortais de terroristas e guerrilheiros também não têm andado muito por lá.
No Brasil do PT, alguns desaparecidos são melhores que os outros.

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