Por Álvaro Dias
A primeira medida de impacto do governo Dilma Rousseff – o corte de R$ 50 bilhões – acontece depois de dois anos em que as despesas do Orçamento cresceram fortemente.
No governo Lula, entre 2003 e 2010, houve um crescimento de gastos equivalente a 3,3 % do Produto Interno Bruto (PIB).
As despesas pularam de 15,1% para 18,4% do produto, sendo que nos dois últimos anos o aumento foi de 1,8% do PIB.
Esse crescimento de gastos se deu especialmente em 2010, ano em que o então presidente lançou Dilma como candidata.
As despesas de pessoal e custeio – que incluem benefícios previdenciários, outros benefícios vinculados ao salário mínimo e os gastos com a máquina pública – foram as que abocanharam a maior fatia do aumento de gastos no apagar das luzes da gestão Lula.
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