quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A elite também é "MASSINHA"

Pais, caso seus filhos sejam molestados por professores que os incitem a participar de confrontos de rua, processem a escola por assédio moral.
Por Reinaldo Azevedo

Mas era batata!
Há delinqüentes intelectuais querendo brincar de Praça Tahir no Brasil, alusão ao local em que se concentravam, no Cairo, os que pediam a renúncia de Hosni Mubarak.
Só que há uma diferença: aquilo era — e é — uma ditadura.
O Brasil é uma democracia.
Os nossos “jovens revolucionários”, assim tratados por esquerdistas chulés das rádios, jornais e sites, seriam os manifestantes do Movimento Passe Livre.
Em seu site, eles dizem que o socialismo começa pelos transportes.

Denunciei aqui, reitero e vou mais longe: a mão-de-obra ou massa de manobra desses protestos está sendo arregimentada em escolas particulares cuja mensalidade chega perto dos R$ 2 mil.

Professores, geralmente daquela terra-de-ninguém chamada “área de humanas”, estão incitando os estudantes a “participar” do que seria um movimento de cidadania.
Isso é uma informação, não um chute.

Trata-se de um crime contra a educação e contra os fatos.
Tivessem vergonha na cara, tratariam, sim, do tema em sala de aula, lembrando que a cidade de São Paulo gastará, em 2011, quase R$ 800 milhões em subsídios de passagem — ela passou a R$ 3, mas custa R$ 3,27.
Poderia ser gratuita?
Claro!
Custaria uns 10 bilhões por ano só em bilhetes.
Aí haveria os gastos com infra-estrutura, investimentos, etc.
Quem paga a conta?

A isso estão expostos os estudantes!

Senhores pais, informem-se.
Procurem saber o que está sendo dito a seus filhos em sala de aula.
Vocês pagam para que eles tenham acesso a informações qualificadas, não para se comportar como vândalos “em nome da cidadania”.

Assédio moral é o nome desse crime.
E os diretores das escolas são responsáveis pela política educacional implementada na sala de aula.

Professores de história, geografia, filosofia etc são pagos para ensinar história, geografia e filosofia, não para ministrar a cartilha petista do bom militante.
Ou será que é impossível ter consciência crítica e admitir que o preço da passagem de ônibus em São Paulo pode ser justo?
Será impossível pensar fora do manual das esquerdas?

Educação não tem partido.
Se tem, é crime!

Mais AQUI e AQUI.

Nenhum comentário:

Postar um comentário