Por Reinaldo Azevedo
A imprensa carioca, de maneira geral, trata mal São Paulo.
Não é de hoje.
Manifestação de bairrismo mixuruca.
O problema é que a paulistana também trata mal o estado, aí não é por bairrismo, mas por esquerdismo, desvio intelectual não menos mixuruca, e por antitucanismo: em certos ambientes bucéfalos, só se prova isenção sendo antitucano.
Quem não se lembra do alarde feito no começo do ano passado, quando os índices de violência de 2009 deram um pequeno salto em relação ao ano anterior?
Falou-se em descontrole.
Gilberto Dimenstein saiu como um Bambi dos ongueiros gritando “Fogo, Fogo na floresta!
Os números divulgados ontem pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo indicam os acertos da política adotada.
Há dados realmente alvissareiros.
Que nada!
Por motivos diferentes, as imprensas carioca e paulista dão é cacete no governo.
No Jornal Nacional de ontem, com endosso da reportagem, um “especialista” da USP falava em “mudar a estratégia”.
Já o Rio, com o triplo de homicídios, tem de “manter a estratégia”.
Uma insanidade!
Com quem está a bola?
Ora, com você.
Se nota que está tendo sua inteligência agredida, sabe que tem modos de reagir.
A imprensa é uma escolha, como qualquer outra.
Só você faz este “controle social”.
Se estão tentando enganá-lo, mude de leitura, de estação, de canal e de portal.
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