Após receber a maior honraria da Líbia e chamar Kadafi de “meu amigo, meu mestre, meu líder”, o ex-presidente Lula poderia ter ajudado a libertar Andrei Netto, repórter brasileiro preso pela polícia do tirano.
Mas mantém silêncio sobre a Líbia desde o início do levante.
Ele e Marco Aurélio Top-Top Garcia, outro “amigo de Kadafi”, têm arranjado viagens ao exterior e continuam distantes de perguntas sobre o ditador.
O Blog do Planalto informou ontem que o governo estava “endividando” (sic) todos os esforços para a libertação do jornalista Andrei Netto.
Andrei Netto, que é correspondente do “Estadão” em Paris, somente foi libertado ontem, após sofrer maus-tratos na prisão de Kadafi.
No blog do Claudio Humberto
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