Corte de gastos emperra programa 'Minha Casa'
Estadão
Uma das bandeiras de campanha da presidente Dilma Rousseff, o programa Minha Casa, Minha Vida está parcialmente estagnado desde o início do ano.
Até agora, nenhum projeto para famílias que recebem até três salários mínimos (nível mais econômico do programa) foi assinado com a Caixa Econômica Federal - um reflexo direto do contingenciamento de gastos do governo.
Conclusão, a propaganda que anunciou a entrega de um milhão de casas até o final do ano passado, mais a promessa de dois milhões nos próximos anos, não passou de lorota.
Mostraram dados referentes às vendas que acontecem normalmente como se fosse a apresentação de um espetáculo, e realmente foi, não passou de ficção.
Até agora o público alvo, aqueles que realmente não têm condições de adquirir uma residência por conta própria, como no caso dos imóveis negociados até então, não contam nem ao menos com um projeto assinado.
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