Tudo é questão de "TEMPO".
Esta é uma palavra mágica, pois dizem que o tempo de Deus é diferente dos humanos.
Para quem não crê, por favor, analise minhas palavras antes de julgar.
Se o partido no poder há quase uma década tivesse vencido a eleição para a presidência da República antes do Plano Real e da implantação dos programas sociais, como também de todos os fundamentos que garantiram até o passado recente a estabilidade econômica, em que condições estaríamos vivendo atualmente?
Sim, vamos relembrar a estagnação da economia mundial e as crises internacionais, que se acentuaram nos anos noventa, com uma oposição violenta, determinada a “extirpar os adversários” e tornando-se um problema a mais para o governo, além dos já existentes.
O que seria do Brasil se o PT fosse governo na época e colocasse em prática as suas propostas?
Deus teve misericórdia de nosso povo, por este motivo, talvez, estabeleceu-se no mundo uma onda de crescimento na economia que carregou o Brasil no colo assim que aquele que sempre fora contra tudo e contra todos conseguiu chegar ao poder.
A situação parece ter sido inspirada no texto “Pegadas na areia”.
Um dos candidatos derrotados na eleição de 2002 questionou o então vencedor sobre as medidas que adotaria imediatamente em seu governo.
A resposta publicada nos jornais: “não preciso fazer nada porque o povo me ama”.
E foi o que aconteceu, montou uma equipe para dar continuidade ao governo anterior e convidou um tucano para presidir o Banco Central.
Teve até equipe de transição trocando figurinhas com as autoridades do governo que saía.
Foi um legítimo Pós-FHC.
Por isso, eu acredito que Deus carregou a nossa população no colo, enquanto o presidente eleito insistia em permanecer no palanque, largando o governo no piloto automático.
Não podemos esquecer que na última campanha foi revelado que o comando das ações de governo havia sido delegado à Ministra que virou presidente, a gerentona, portanto, é a responsável pelas dificuldades que estamos passando atualmente.
Ao ex-presidente cabe responder por omissão.
Até a virada do ano vivíamos no País Maravilha, foi acreditando nisso que se deu o resultado da eleição.
De repente, descobre-se que não existe mais a fortuna do pré-sal a ser partilhada entre todos os estados, o cumprimento de metas estabelecidas e promessas realizadas não passou de fiasco, anuncia-se a necessidade de contingenciamento no momento seguinte aos anúncios mirabolantes de mega empreendimentos e o comprometimento com os principais eventos mundiais - Copa do Mundo e Olimpíada.
Será que conseguirão resolver tudo isso apenas com propaganda?
Só o tempo dirá.
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