O tucano Raul Christiano publicou no seu blog uma enquete sobre quais pontos devem estar contemplados numa Reforma Política.
Ao mesmo tempo, a jornalista Mary Zaidan está questionando seus seguidores no twitter sobre o que consideram mais importante em um partido político.
E apresenta as seguintes opções:
1)ideologia
2)horário eleitoral
3)coligações
4)boquinha
5)todas
6)outros.
Talvez possamos acrescentar na última alternativa a resposta adequada, poderia ser o que já provou que dá certo, como tem acontecido na economia de nosso país, que mantém os fundamentos adotados nos anos noventa e se mostram tão sólidos a ponto de servir como referência para o mundo.
Já tivemos o hábito de projetar a pior imagem possível do Brasil, retratando as mazelas em manifestações artísticas, especialmente na música e no cinema.
Isso servia aos interesses de quem plantava a crítica, afinal, esculhambando com o país atingia-se seus governantes.
E a sensação de insatisfação da população induzia ao desejo de transformar e buscar novos caminhos.
A pergunta é, mudar o que?
Pois bem, na economia realmente não tivemos mudanças desde então, o que mudou foi o discurso.
Os que apontavam desgraças de toda ordem, agora vendem a imagem do País Maravilha, mesmo que os índices de condições de vida da população se mantenham estáveis e, em alguns casos, até regrediram, na contramão do processo natural de evolução da humanidade.
O que está dando certo, então, além da propaganda?
Não se percebe mais a intenção, como alguns faziam anteriormente, em manchar a imagem de nosso país.
Precisamos, sim, agir com determinação para que tudo dê certo, inclusive quando criticamos ou discordamos das ações do governo e quando são apresentadas denúncias de esquemas de corrupção que só prejudicam as contas públicas e a qualidade dos serviços prestados à população.
Pena que os grupos organizados, que poderiam contribuir para cobrar das autoridades que exerçam suas funções com honestidade, verdade e justiça, são os que dão suporte às mais abomináveis ações que se tem notícia.
São visivelmente seduzidos pelo discurso ou promessas que nunca se concretizam, a não ser que o propósito seja o de ver seus líderes se dando bem, mesmo que suas reivindicações fiquem só no barulho dos palanques.
Seriam esses os interesses coletivos que até juiz alega que estão sendo esvaziados pelos direitos individuais?
Leiam AQUI o que se especula com uma garantia fundamental de todos os brasileiros.
Por isso, partido político ou candidato deve se preocupar com os interesses coletivos, mas respeitando os direitos individuais, sem patrulha nem a instituição da Inquisição para extirpar adversários.
Boa interpretação dos fatos.
ResponderExcluirNós tivemos o PT na oposição, contra tudo e contra todos.
Agora é diferente, todos querem o bem do Brasil, mas o povo não entende isso.