Run, governo Diuma! Run!
O PT não só se apropriou de dinheiro público através da Visanet no caso do mensalão, mas de programas do governo tucano FHC também.
Perceba que os programas são os mesmos, mas com nomes diferentes.
O Luz para Todos é o antigo Luz no Campo.
O Bolsa-Família é um programa asssitencialista que uniu vários outros de mesma natureza em um só, medida sugerida pelo atual governador de Goiás Marconi Perillo do PSDB.
O Fundeb é o Fundef.
A Lei de Responsabilidade Fiscal, que o PT votou contra - aliás, votava contra tudo -, foi mantida por Lulla e sua gangue oportunista.
Ainda na onda do Plano Real que estava dando certo, o governo Lulla editou outra medida provisória muito sui generis: a MP 281.
Tal medida isentou investidores estrangeiros, os mesmos que o PT chamava de especuladores, de pagarem Imposto de Renda e CPMF.
Isso mesmo, uma medida digna de um governo de direita.
Investidores vinham para o Brasil, ganhavam seu dinheiro e não pagavam um níquel para o país.
Mas isso é tudo passado.
O panorama econômico mundial mudou e...
Desde que pesquisas davam 150% de idolatria a Lulla, sempre disse que a popularidade do Demiurgo devia-se a dois fatores: exposição excessiva na mídia e a economia em alta.
Ainda escrevi num debate no velho Orkut: "O dia em que essa maré boa passar, quando o Plano Real perder o efeito, o PT terá de andar pelas próprias pernas e, aí, eu quero ver."
É exatamente o que está acontecendo no momento.
O governo de Diuma do Lulla não tem a mínima idéia do que fazer na economia.
Mas isso sempre foi assim: o PT nunca teve um plano econômico.
Se você, leitor, perguntar a petralhas históricos, militância ferrenha et caterva quais eram os planos econômicos da destinta sigla vermelha em 1990 e 1994, pode ter certeza que não obterá resposta.
Motivos?
Pode ser vergonha.
Pode ser porque não tinha programa algum.
Os iMundos atacaram duramente o Plano Real.
Lulla chegou a fazer um breve debate com FHC e este simplesmente riu da cara do Demiurgo.
O ex-presidente foi assessorado por duas pérolas do petismo: Mercadante e Conceição Tavares.
Guiado pelas cabeças dos dois brilhantes economistas, Lulla afirmou que o Plano Real era eleitoreiro, que não poderia dar certo entre outras cositas mais.
Conceição Tavares criticou duramente programa que Itamar e FHC estavam implantando no Brasil.
Lembrando que a senhora em questão foi uma das mentoras do Plano Cruzado.
Sim, mentora do PLANO CRUZADO que a levou as prantos quando as medidas econômicas foram postas em prática.
O problema é que o Plano Real serviu para um outro momento econômico mundial.
E agora, José?
Ou melhor: e agora, Guido, Pimentel, Diuma etc?
Íntegra no Caçador de iMundos
Abaixo um vídeo de Lulla atacando o Plano Real e, para rir um pouco, o breve debate entre ele e FHC.
Vídeo de Lulla no Programa Livre, em 1996.
Ele fala sobre o Plano Real nos 5m48s da entrevista:
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