Religiosos pressionam contra Haddad.
E usam caso Palocci.
Presidente Dilma cedeu e mandou suspender a distribuição do kit anti-homofobia.
Pronto, os religiosos que, em sua maioria, fazem parte da base aliada do governo e costumam fazer campanha para os candidatos do PT já podem fechar os olhos para a corrupção desenfreada.
Ah, se tivessem esse empenho contra mensalão, farra com cartões corporativos, desvios em obras públicas, caixa dois, tráfico de influência, superfaturamento, falta de medicamentos, fraudes contábeis, etc.
O Globo
Reunida ontem, a bancada de evangélicos e de católicos da Câmara defendeu a renúncia ou a demissão do ministro da Educação, Fernando Haddad.
Eles estão revoltados e acusam Haddad de ter descumprido a palavra a respeito da discussão sobre o material de combate à homofobia nas escolas.
Na semana passada, Haddad reuniu-se com a bancada e afirmou desconhecer o material, mas aceitou debater o assunto.
No fim de semana, porém, disse discordar dos problemas apontados.
O líder do PR, Lincoln Portela (MG), apresentou a proposta da demissão, aplaudido pelos 35 parlamentares do grupo.
O deputado Garotinho (PSB-RJ) defendeu a convocação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, para atingir Haddad:
— Estamos dando fôlego a este governo.
Nossa decisão precisa ser política.
Se eles querem salvar o Palocci, nós queremos salvar a família brasileira.
Vamos trazer o ministro e ir a Dilma e exigir que demita o Haddad.
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