Por Demóstene Torres
No blog do Noblat
As discussões no microblog Twitter nos tiram parte do tempo de ler, mas tiram a ferrugem da digitação e se revelam uma boa maneira de encerrar o expediente – no meu caso, depois das 10 da noite.
São travados excelentes debates, com o defeito da exiguidade de espaço e a virtude da interatividade total.
Os participantes não param de surpreender com seu vasto conhecimento e a diversidade de opiniões.
Há desde doutores, literalmente, em determinada área àqueles que entram apenas para desopilar o organismo.
Como costumo escrever ao me despedir, tantos são os colegas de bate-papo que não consigo atender sequer à metade, responder muito menos, mas mantenho com todos o nível de elegância, urbanidade.
Inclusive, por agradecimento, já que me ajudam a fazer projetos.
O Twitter é uma excelente ferramenta, também, para se auferir o pensamento acerca dos assuntos do dia.
O enriquecimento rápido do ministro, os livros ensinando a usar erroneamente a Língua Portuguesa, os R$ 4,5 bilhões de reais doados ao Paraguai, as falhas na política externa, a criminalização da homofobia, as palestras de meio milhão de reais, enfim, a novidade do momento.
E me pedem para dar palpites sobre casamento dos nobres na Inglaterra, as fronteiras desguarnecidas e a escorregada da vez dos governistas.
São, em média, duas horas por dia, nem todo dia, porque na agenda rotineiramente tumultuada não é raridade deixar a turma esperando.
Quando abro o @demostenes_go estão lá as perguntas: “Vai haver debate hj?”, “Q preparou p/esta noite?”.
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