No Coturno
Só pode ser brincadeira.
A capa de O Globo é a piada da crise.
Dilma Rousseff foi quem autorizou todos os aditivos que geraram corrupção desenfreada no Ministérios dos Transportes.
Um escândalo que envolve todo o PR.
No entanto, Dilma vai manter o órgão nas mãos do partido, o que significa que não desmontou coisíssima nenhuma.
A corrupção nos Transportes vem desde o tempo do Lula.
E, principalmente, da Mãe do PAC: a Dilma.
PR vai cobrar pedágio do PT.
Luiz Antônio Pagot, o diretor-geral do DNIT, ameaça "dedurar" lideranças regionais do PT envolvidas em obras superfaturadas, assim que voltar de férias, em 5 de agosto.
Seu padrinho, o senador Blairo Maggi (PR-MT) esteve aos gritos com Ideli Salvatti (PT-SC), exigindo respeito pelos serviços prestados, entre os quais a doação de R$ 1 milhão para a campanha da Dilma.
Muitos membros do PR vêem o dedo do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, na queda de Alfredo Nascimento.
E ameaçam, por exemplo, requentar a velha denúncia de Roberto Requião (PMDB-PR), sobre o superfaturamento de um ramal ferroviário no Paraná, cujo preço saltou de R$ 220 milhões para R$ 540 milhões, proposta pelo então ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.
A afirmação do PR é de que muitos aditivos foram feitos para turbinar a campanha de Dilma.
Mantendo o PR na pasta, é confissão de culpa.
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