Amorim vai apequenar a Defesa, após envergonhar o Brasil, afirma o Senador Demóstenes Torres
* Com Amorim, como vai ser o relacionamento da Defesa do Brasil c/as Farc?
Será que de subserviência, p/determinação do Foro de SP?
* Amorim é uma maneira de a presidente se vingar de Exército, Marinha e Aeronáutica.
* Amorim é o retrato do vexame, a pior notícia que as Forças Armadas poderiam receber além do sucateamento.
* Esse pessoal que vc menciona está todo no governo, como estava no anterior.
* O que ela não quer ver como presidente, deveria ter combatido como chefe da Casa Civil, mãe do PAC, coordenadora dos ministérios.
* Em 140 caracteres é impossível até citar o nome dos ministros em desgraça.
* Amorim e Genoino fariam grande dupla no Ministério da Defesa, se o regime fosse como o de Cuba e Irã.
* Amorim é um fanático de esquerda, daquela esquerda que só fica contente com trapalhadas e ditaduras.
* Amorim merece todas as críticas p/tanto que envergonhou o Brasil, se misturando com o que o mundo tem de pior em ditaduras.
* Foi um péssimo ministro das Relações Exteriores, submeteu o Brasil a derrotas e vexames.
* Não falei da pessoa, que desconheço, mas do ministro que mais vexames proporcionou à diplomacia brasileira.
* Jobim foi demitido por não aceitar Genuíno de assessor.....
* @rosdoro Uma boa maneira de reagir a isso tudo é nas mídas sociais.
* Apesar de tanta lama divulgada, o público, atento, tem uma boa notícia, inclusive para Arias: ainda está em tempo de reagir.
Vejam nota do jornalista Claudio Humberto
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO), um dos mais importantes líderes de oposição no Congresso, criticou a demissão de Nelson Jobim e a nomeação de Celso Amorim para o Ministério da Defesa.
Em seu twitter, há instantes, Demóstenes lembrou que Amorim "foi o chanceler que envergonhou o Brasil em todo o mundo, apoiando ditaduras, armando e caindo em ciladas".
Ele se referiu ao fato de a política externa comandada pelo ex-chanceler associou o País aos regimes totalitários mais execrados no planeta, como a Líbia de Muammar Kadhafi e o Irã de Mahmud Ahmadinejad, para além de ditaduras como a de Cuba ou semi-ditaduras como a venezuelana.
Considera que "o Brasil acaba de ter uma imensa e dupla perda: a saída de Jobim e a ascensão de Amorim, que vai apequenar a Defesa".
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário