segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Depois do custo Dilma, vem aí o custo Haddad.

No Coturno

O Brasil pena, neste ano de 2011, para pagar as contas da eleição de Dilma Rousseff.
O crediário é desumano e os juros sociais absurdos.

A gastança em corrupção promovida por Lula foi enorme e a cada dia caem ministros e altos funcionários em função das falcatruas organizadas para garantir a eleição de uma desconhecida.

Uns chamam de herança maldita de Lula.
Mas também pode chamar de Custo Dilma.


Agora começa a segunda fase de um projeto de poder a qualquer preço, a de eleger um poste para a prefeitura de São Paulo, cravando uma estaca no coração dos tucanos.
Vem aí o Custo Haddad, com a criação de universidades desnecessárias, o lançamento de escolas técnicas sem haver terrenos e nenhuma pesquisa de viabilidade, atendendo apenas interesses eleitoreiros, além, é claro, do ENEM, que custará, no ano pré-eleitoral, três vezes mais do que na última edição.
O editoral do Estadão, publicado hoje, mostra que tudo o que o marketing governista diz, a realidade desdiz.

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