Graças a setor público, Brasil despenca em ranking
No blog do Senador Álvaro Dias
O jornal Estado de S.Paulo divulgou dados revelados pelo ranking global de competitividade formulado pelo Fórum Econômico Mundial, que mostram a piora do Brasil em relação aos países do mundo.
De acordo com o estudo, no que depende da iniciativa privada, o Brasil é eficiente e ocupa um lugar confortável na classificação dos países mais competitivos.
No que depende do setor público, porém, o Brasil vai mal e se classifica entre os 40 piores países, numa lista de 142.
Em alguns itens é o pior de todos, especialmente os referentes ao governo.
Ocupa a 104.ª posição na qualidade da infraestrutura (no item transporte aéreo, está no 122.º lugar), a 115.ª na qualidade do sistema educacional, a 127.ª na qualidade do ensino de matemática e de ciências, a 138.ª na quantidade de dias necessários para se abrir uma empresa, a 128.ª nas exigências para admitir e demitir trabalhador e a 136.ª no desperdício do dinheiro público.
O Brasil é o pior país de todos os analisados pelo WEF no que se refere ao custo da regulação governamental e ao peso e abrangência dos impostos.
A conclusão do estudo é óbvia: o peso e a ineficiência do setor público representam um obstáculo para o desenvolvimento e crescimento do País.
Sem reformas que diminuam o atual estágio de gigantismo do Estado brasileiro, dificilmente iremos melhorar neste ranking nos próximos anos.
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